Mariana Ribeiro

No dia 22 de Julho, aconteceu em São Paulo, no Senai Santa Cecília um mini-curso de A-Frame. O mesmo foi patrocinado pela Mozilla Foundation tendo como instrutor o representante voluntário da Mozilla no Brasil, Geraldo Barros. Também participaram do tipo de auxílio no curso a também representante Cynthia Pereira, eu (Mariana) e a Cybelle.

Quer saber como foi o curso? Então é só continuar lendo!

Pra quem não sabe, A-Frame é um framework, open source, voltado para a construção de ambientes de realidade virtual que possam ser facilmente construidos na web. Desenvolvido em cima da plataforma HTML, simplérrimo de programar, mas ainda exigindo, claro, alguns conhecimentos/conceitos de ambientes 3D do programador.

O curso, que foi ministrado no período da tarde no Senai, contou com cerca de 20 alunos, 1 instrutor e mais 3 auxiliares.

O curso foi dividido em duas partes: num primeiro momento, o Geraldo (esse aí da foto), apresentou o framework pra galera, deu exemplos de uso, explicou como utilizá-lo, falou sobre os óculos, etc. Foi como uma palestra sobre o assunto. Super legal!

Pra dividir os dois momentos do curso tivemos um lache! Momento de integração entre a galera. Deu pro pessoal se conhecer melhor e falar sobre suas experiências com realidade virtual.

A segunda parte do curso foi um hands-on, onde a galera pode colocar as mãos na massa, e colocar suas idéias em prática. Foi muito divertido.

E aí, curtiu? Tem vontade participar de um dos cursos oferecidos pela Mozilla Brasil? Fique de olho em nossa página de eventos :3 Te vejo no próximo!

Tchau, tchau!

P.S: E um super thank you ao #SENAI

Nesta palestra, Cynthia Zanoni conta sua trajetória na carreira de TI, o nascimento da comunidade WoMakesCode, e muito mais.

Vamos conosco conhecer essa jornada? #EmpoderandoMulheres

WoMakesCode

[...]Se você foi rejeitada(o), acredite, você está realmente sendo rejeitado. Não existem boas e nem más intenções por detrás da rejeição. Só existe a rejeição, e você precisa lidar com ela de alguma maneira.[...] – Vamos falar sobre o amor que não chegou – pt 1

Você quer parti pra cima do outro e fazer com que ele entenda a força como você se sente. Talvez quem sabe dessa forma esse buraco dentro de você comece a desaparecer. Seu ego foi ferido, você se sente usada(o), você quer sair por cima. Às vezes no fundo você quer detestar tanto a pessoa de forma que ela também se sinta machucada, que ela sinta sua falta, que ela saiba como é a dor de perder alguém. De te perder. E você mastiga e consome isso. Seu coração se inunda disso. Você tenta não pensar e tenta fazer outras coisas, mas a grande maioria das vezes não consegue se concentrar. Muitas vezes faz inúmeras visitas ao perfil do dito(a) cujo(a), se magoa muito mais quando tem certeza que o mesmo(a) está cagando e andando pra você. Você se cansa, se sente incompreendido, e com o coração partido tenta seguir adiante.

Abra o seu coração com qualquer um que você confie e bote toda essa dor pra fora. Chore como se não houvesse amanhã. Mas nesse amanhã, se levante, e siga em frente. Faça o necessário. Exclua perfil, não mantenha amizade, você não precisa disso agora. Coloque suas coisas em ordem. Veja bem, não se tratar de tornar aquela pessoa que você ama tanto sua inimiga, se trata apenas de manter distância num momento que é necessário que ela exista. É seu direito querer sair do barco que afundou.

Não corra atrás e menos ainda se humilhe. Recaídas ? Sim, elas acontecem, mas se policie. Por isso é importante manter distância. Até as recaídas tem um limite.

Se foi rejeitada(o) porque o outro lado se interessou por outra pessoa (e provavelmente foi), deixe pra lá. Viva sua vida e não a vida dos dois. Não se culpe, não se compare, a culpa não é sua e menos ainda da outra pessoa. Foi traída(o) ? Ainda assim a culpa não é da outra pessoa (apesar de ser uma tremenda cara de pau e uma tremenda falta de caráter). Nesse caso, vire as costas sem pensar duas vezes. Não se force ser a(o) mal-caráter da estória.

Você é inteira(o) e boa(bom) o suficiente pra seguir adiante, com você mesmo, até encontrar outro alguém. Não desperdice seu tempo com um assunto mal resolvido. Analise muito bem se vale a pena resolver. Ninguém nunca morreu por ficar sozinho e solidão é apenas um estado de espírito. Não queira de volta o que já ficou pra trás, se não deu certo antes, no futuro provavelmente não dará. Não tente tapar o buraco do seu coração com outro alguém.

Tenho certeza que não foi a primeira vez que partiram seu coração, então se lembre das anteriores, você passou por cada uma delas e continua inteira(o). Aprendeu, provavelmente, uma coisa ou outra e ficou mais durona(durão), desconfiada, mas não deixe o amor morrer em você. Quando estamos cozinhando precisamos fazer várias vezes até acertar a receita. Uns tem o dom, outros não, mas uma hora todo mundo acerta, basta continuar tentando. Mas não esqueça, o ingrediente principal é você. Você e seu amor-próprio.

Desejo que você possa se reencontrar, seguir adiante, e quem sabe futuramente encontrar outro alguém. Não apresse as coisas.

"I can't go on living this way

But I can't go back the way I came

Chained of this fear

That I will never find the way

To heal my soul

And I will wander till the end of time

Half alive without you"

My heart is broken - Evanescence

Fonte: Live Your Legend Facebook Page[1]

Há alguns meses atrás, Setembro pra ser mais exata, eu via pela primeira vez o vídeo que seria o primeiro passo para a mudança da minha vida. Era um talk do Scott Dinsmore no TED Talks entitulado How to find work you love[2], e a ali eu conheci a comunidade que me ajudou a dar o ponta-pé da mudança: Live Your Legend[3].

A história dele me cativou, até porque eu via muito de mim ali, então como não se identificar? Após o vídeo eu entrei de cabeça no Framework proposto por ele. Se mudanças aconteceram? Sim, elas aconteceram, tudo ao meu redor começou a conspirar pra essa mudança, as pessoas certas apareceram, portas se abriram, eu que tinha medo de grandes mudanças troquei de emprego e assim por diante.

Espero que muitas outras coisas possam continuar acontecendo, muitas coisas estão contribuindo pra isso e hoje eu estou bem mais leve que há um ano atrás. Espero também que eu continue mudando pra melhor em todos os sentidos, quanto mais leve por dentro mais adiante eu passarei!

Então é isso Live Your Legend Team, Challenge Accepted! Aqui está o primeiro post do 7-Day Start-A-Blog Dream Job Writing Challenge![4] Já que aprendemos também que passar pra frente faz a diferença!

P.S: O Scott havia falecido uma semana antes de eu ver esse vídeo no TED, ele deixou muito pra nos inspirar e sempre continuará inspirando. Espero um dia fazer a diferença pra alguém, como ele fez pra mim. Obrigada, Scott.

Eu sei que os links estão com defeito, problemas no css (ajeitarei depois), então seguem as fontes:
[1]https://www.facebook.com/LiveYourLegend/?fref=ts
[2]http://www.ted.com/talks/scott_dinsmore_how_to_find_work_you_love?utm_campaign=social&utm_medium=referral&utm_source=facebook.com&utm_content=talk&utm_term=business
[3]http://liveyourlegend.net/
[4]http://liveyourlegend.net/welcome-to-start-a-blog-challenge/

TEDMED - Beyond Surviving

"No TEDMED, Debra Jarvis oferece um olhar espirituoso mas ainda ousado na maneira como os sobreviventes de doenças e traumas podem alcançar novos níveis de cura emocional e psicológica."

“Let that old story go, so that a new story, a truer story can be told” - Debra Jarvis, TEDMED 2014

Em uma palestra divertida, ela que trabalhava há 30 anos em um hospital, conta sua trajetória após ser diagnosticada com câncer e como o termo "sobrevivente" pode ser estático e limitado. Estático e limitado no sentido de que após a pessoa entrar no status sobrevivente é como se não houvesse mais espaço para crescimento e evolução. É como se as pessoas ao redor dissessem, e muitas dizem, "não se incomode se sua vida é limitada".

Devemos todos viver e aprender sobre nossas experiências ruins, mas não podemos deixá-las nos definir.

Mariana Ribeiro

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